Pai Nosso,
que estais nos céus
santificado seja o Vosso nome,
venha a nós o vosso reino,
seja feita a Vossa vontade
assim na Terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.
O Pai-Nosso foi ensinado por Jesus conforme a versão longa
que consta em Mateus 6,9-13, e a versão mais curta em Lucas 11,1-4.
Esta oração foi utilizada desde os primeiros séculos da
Igreja na liturgia e na catequese.
No Pai Nosso chamamos Pai ao nosso Deus. Segundo o aramaico,
a língua que os judeus falavam no tempo de Jesus, “Pai” vem da palavra aramaica
abbâ que significava “papai”, sendo a forma como a criança usa quando chama o
próprio pai.
O Pai Nosso ensina-nos que diante de Deus temos de nos
colocar como filhos que confiam no seu Pai.
Os sete pedidos dos Pai-Nosso, normalmente são divididos em
duas partes, na primeira suplica-se pelas coisas eternas e na segunda pelas
coisas transitórias.
Santo Tomás divide a oração do Pai Nosso em três partes: a
primeira, são os pedidos que realmente estão sendo feitos, a segunda, os meios
para obtê-los, e a terceira, a retirada dos empecilhos.
"Depois de ter mostrado como os Salmos são o alimento
principal da oração cristã e convergem para as petições do Pai-nosso, Santo
Agostinho conclui: «Percorrei todas as orações que existem na Sagrada
Escritura; não creio que possais encontrar uma só que não esteja incluída e
compendiada nesta oração dominical» (Santo Agostinho, Epistula 130, 12,
22: CSEL 44, 66 (PL 33, 502). (Catecismo da Igreja Católica nº. 2762)
A oração do Pai Nosso foi consultada em
Os pormenores históricos e biográficos foram consultados em:
Narração, fotos e vídeo: Rosária Grácio
As pinturas são originais de Gráccio Caetano
Música do vídeo: Jay Sweeps
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O vídeo pertence ao canal do Youtube
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